sexta-feira, 29 de abril de 2011
Luxo, glamour e poder
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Psicografia I
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Dos mistérios IV
Meu nome é várias.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Dos mistérios II
Dos mistérios I
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Pesadelo
Samhain
A pé
Há algum tempo a amiga-esposa me apresentou esse blog com a seguinte taxativa: - Isso sim é que é homem de ser ler...
Fui, gostei, e cheguei até a utilizar um de seus textos como mote para uma dissertação. Depois disso, passei uns tempos sem ir lá, não sei bem porque... acho que perdi as coordenadas para voltar, enfim... quaisquer destas coisas da vida...
Até que notei a Clara e a Borboleta lançando tal qual duas doidas, pedrinhas poéticas de um cara no lago facebookiano. O nome não me pareceu estranho, fui ver mais de perto e touché: Era ele.
O ele nesse caso se chama Vitor Freire e escreve coisas como estas:
“(...) Eu queria arrumar as coisas na minha cabeça, mas percebi que não tinha nada a te dizer. Tinha o mundo inteiro para nos contar, queria que a escrita organizasse algo. Não há o que ser organizado.Eu sinto a confusão. Não há entrelinhas aqui. Eu queria apenas gostar de você. Para ser mais leve, para ser compatível com o tempo presente. Mas, não. Eu quero construir essa confusão contigo. Com seu sorriso, com sua voz, com suas palavras. Eu sempre escrevo para inventar quem eu sou. Hoje comecei a escrever para te esquecer do que sou. O ínicio e o fim são ilusões. Somos sempre dentro.”
"Eu não te amo mais é o novo Te amo para sempre. Eu não te amo mais, porque seria impossível. Se fosse possível, te juro, falaria apenas: Não consigo te amar menos. E talvez você entendesse meu recado. Eu te quero. No meu mundo isso é mais romântico do que qualquer carta prolixa que eu te escreva. Ou qualquer dança em plena rua, com sussurros passionais no seu ouvido esquerdo. Internamente, eu decidi que o seu ouvido esquerdo seria o desleixado. Aquele que receberia sem discernimento o que me desse vontade. O ouvido direito receberia sempre algo que tivesse passado por muito pensamento, cuidado, reflexão. Durante todo esse tempo, eu só te disse uma coisa no seu ouvido direito. Eu te quero.”
“Antes de ir embora, eu toquei sua mão como um adolescente que encosta o dedinho na mão amada no escuro do cinema torcendo para que ela não desencoste. Se ela deixasse, sinal verdade. A permanência, ainda que completamente imóvel, era a mais vigorosa declaração de amor.Ela me olhou bem fundo e durante aquela que foi sua única frase na noite, o toque se tornou um carinho afetuoso. Ela disse com a convicção de quem não tem nada a perder, sede de tudo ganhar.
- Eu nunca desisto do que ainda não existe.”
Vão lá, vão lá, mais do que recomendo!!!
domingo, 24 de abril de 2011
Um ano! Já?
No meu aniversário...
P.S: Também houve a tentativa de um beijo no final da noite com direito a interrupção com meus gritos de:- Paaaaaraaaaaaaaaaaaaa, aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii, porrrrrrrrraaaaaaaaaaa, caaaaacccceeeeeetttttteeee, abreeeeee..... abreeeeeeee...........
Tinham prendido minha mão na porta do carro na exata hora de.
Casa
Quero te mostrar o que em mim é verde e paz e sol e cheiro de flor e aconchego de rede.
Aqui tem um coração em que grilos cantam e borboletas e beija-flores zunem: você... você... você...
Tem promessa de delicadeza, de café e de vinho, de noites com luar e de dias com cafuné e sotaque.
Lençol quentinho.
Tem brisa, tem vendaval.
Por aqui quando chove brotam desejos.
Aqui mora aquela que dança descalça e despida de mentiras e roupas. Sem motivo algum ou apenas para comemorar a matéria de que é feita, sangue, ossos e excessos.
Aqui pinto as unhas, cato bondade, arranco mentiras e máscaras tal qual ervas daninhas.
É aqui que eu sou. Tua casa. Amor. Tua.