Eu o conheci no Sábado. Um menino abusado, amigo de um amigo, que me chamou para dormir com ele na cara dura. Ri e mandei-o me procurar quando estivesse sóbrio. Fui dançar e esqueci. Acordei no outro dia com um telefonema e um convite para um jantar caseiro.
Imaginando-me a sobremesa depois do tal jantar, acabei nem cogitando ir e, educadamente hoje mandei uma mensagem desculpando a minha ausência. O menino abusado retorna minha mensagem com outro telefonema insistindo em me ver. A curiosidade matou o gato e acabei por convidá-lo para dar uma passada aqui em casa (no MEU território, onde sei onde estão guardadas as facas) e tomarmos um café.
Quando abri a porta prendi a respiração. Ah! A juventude, principalmente quando acompanhada da beleza!
Uma hora de conversas amenas acompanhadas do tal café passado na hora e música. Como uma dama que sou, ao anunciar sua partida, levo o menino abusado até a portaria do prédio, onde o dito cujo me questiona se agora que eu não mais o considero um serial killer irei visitá-lo (somos vizinhos de bairro). Sorrio e respondo que claro que sim, recebendo então um abraço apertado. E um beijo no pescoço, quase um suspiro, que fez minhas pernas ficarem bambas e despertou o desejo imediato de arrastá-lo de volta para o apartamento e para minha cama.
Mas... não o fiz.
E agora me revolto com minha maturidade imbecil, que me fez ter a “necessidade de ficar sozinha comigo mesma para conhecer-me melhor”. É ela que está baixando True Blood da Internet para assistir. Sozinha. Na cama. Excitada. Sozinha. Na cama.
Merda!
Imaginando-me a sobremesa depois do tal jantar, acabei nem cogitando ir e, educadamente hoje mandei uma mensagem desculpando a minha ausência. O menino abusado retorna minha mensagem com outro telefonema insistindo em me ver. A curiosidade matou o gato e acabei por convidá-lo para dar uma passada aqui em casa (no MEU território, onde sei onde estão guardadas as facas) e tomarmos um café.
Quando abri a porta prendi a respiração. Ah! A juventude, principalmente quando acompanhada da beleza!
Uma hora de conversas amenas acompanhadas do tal café passado na hora e música. Como uma dama que sou, ao anunciar sua partida, levo o menino abusado até a portaria do prédio, onde o dito cujo me questiona se agora que eu não mais o considero um serial killer irei visitá-lo (somos vizinhos de bairro). Sorrio e respondo que claro que sim, recebendo então um abraço apertado. E um beijo no pescoço, quase um suspiro, que fez minhas pernas ficarem bambas e despertou o desejo imediato de arrastá-lo de volta para o apartamento e para minha cama.
Mas... não o fiz.
E agora me revolto com minha maturidade imbecil, que me fez ter a “necessidade de ficar sozinha comigo mesma para conhecer-me melhor”. É ela que está baixando True Blood da Internet para assistir. Sozinha. Na cama. Excitada. Sozinha. Na cama.
Merda!