Lia o blog Homem é tudo palhaço desde os "idos de" em que ainda se falava "idos de". Aí ví um link para parar no circo e cliquei assim, quase sem querer acreditar que era o mesmo blog d'outrora.
Era. Feliz, feliz, feliz. Gargalhadas e lembranças.
E hoje eu estou, como diriam as donas do circo, louca para fazer uma dança indigena "me liga, bruto!" ao redo do celular.
O porque de não ligar eu, mulher emancipada, segura e gloriosa? Bom, de ressaca dia desses, apaguei todos, eu disse T-O-D-O-S os números de celular da agenda que pudessem representar risco a minha sanidade mental, ao serem discados depois da terceira cerveja. Agora só tenho número de mulheres amigas, contatos profissionais e amigos gays (alguns) na tal agenda.
E claro que a tal dança indigena não adiantaria de nada, porque além do tal "apagamento", eu mandei um e-mail delicado para o objeto dos meus desejos telefônicos atuais, dizendo (entre outras coisas) que detestava dramas, mandando ele se cuidar e acusando-o de uma série de barbaridades. Óbvio que quem estava fazendo drama era eu, pelo fato dele se cuidar sem mim e a série de barbaridades das quais eu o acusei foram causadas por minha própria pessoa depois das vinte cervejas da noite. Quem disse que só homem é palhaço?
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