Existem certos livros que parecem que foram escritos especialmente para mim. Prepotência, eu sei. Mas foi exatamente assim que me senti enquanto lia “Uma espiã na casa do amor” de Anaïs Nin.
Sei que um texto sem um contexto é sempre motivo de pretexto, mas ainda assim lá vai:
“No espelho estava a imagem daquilo em que se tornara e a imagem que apresentava ao mundo, mas seu secreto eu interior podia ser subjugado por uma enorme roda de caminhão.
Era sempre nesse preciso momento de poder diminuído que aparecia a imagem de seu marido, Alan. Era necessário um estado de fraqueza, um certo desequilíbrio interior, um certo exagero dos seus medos, para evocar a imagem de Alan.”
Recomendo.
E hoje é dia de brincar de ser feliz.
Sei que um texto sem um contexto é sempre motivo de pretexto, mas ainda assim lá vai:
“No espelho estava a imagem daquilo em que se tornara e a imagem que apresentava ao mundo, mas seu secreto eu interior podia ser subjugado por uma enorme roda de caminhão.
Era sempre nesse preciso momento de poder diminuído que aparecia a imagem de seu marido, Alan. Era necessário um estado de fraqueza, um certo desequilíbrio interior, um certo exagero dos seus medos, para evocar a imagem de Alan.”
Recomendo.
E hoje é dia de brincar de ser feliz.
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