"Para onde vão os trens, meu pai? Para Mahal, Tami, para Camiri, espaços no mapa, e depois o pai ria: também para lugar nenhum, meu filho, tu podes ir e ainda que se mova o trem tu não te moves de ti"
S., eu não sei se te interessa mas eu vi um edital no Blog da Lais que eu achei que podia te interessar. O link é esse: http://patrialais.blogspot.com/2011/04/cfav-centro-de-formacao-em-artes.html
6 comentários:
Às vezes é o que transparece: uma clausura relativa, um retornar ao mesmo ponto onde a luz nunca germina sem a sombra.
Beijo.
Acho que ainda estou lenta. Mas eu juro que estou acordada...
"Para onde vão os trens, meu pai? Para Mahal, Tami, para Camiri, espaços no mapa, e depois o pai ria: também para lugar nenhum, meu filho, tu podes ir e ainda que se mova o trem tu não te moves de ti"
Jesus, isso parece uma maldição, não é? Às vezes.
Hilda está sendo constante aqui. Que bom.
agora aqui sou eu. saudades Taurina!
música de morrer né!
abracinho linda
S., eu não sei se te interessa mas eu vi um edital no Blog da Lais que eu achei que podia te interessar. O link é esse:
http://patrialais.blogspot.com/2011/04/cfav-centro-de-formacao-em-artes.html
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