segunda-feira, 5 de julho de 2010

Mulheres eclipsadas

“O que não se sabe é sempre uma outra pessoa. Essa estranha perspectiva: o outro revela inclusive o que não se sabe sobre si. Casada com a sua própria impossibilidade, permanecia o desejo de ser lembrada.
Sozinha, sabia demais. Assim faltou espaço pra mais, nada.”
Bom, acordei cedo, com a mente fervilhando. Aí tentei com bravura e muito café, organizar meus pensamentos serelepes e bagunçados.
O resultado está aqui: Mulheres eclipsadas
Estou começando a escrever as primeiras considerações e a tentar destrinchar o problema-chave, mas a primeira idéia da tese é analisar a obra de mulheres artistas, e o porque de permitirem-se ser “traduzidas” e “expostas” não através de seu próprio trabalho (considerando a arte como forma de revelar-se ao mundo), mas pelo olhar dos seu amantes e maridos, pintores famosos.
Então é isso, o blog servirá para trocar idéias e para jogar os textos soltos de outros e os meus próprios.
Querendo ajudar...

2 comentários:

Vitor Freire disse...

Repleto de encanto a sinergia que você me relatou. Para quem acredita em coincidências, um prato cheio. Pra mim, uma fome para se alimentar.
Gostei bastante do tema do seu projeto. Acompanharei sempre que possível pelo novo blog que indicou. Me ponha a par de novos passos.

Com afeto,
Vitor

Leonardo Xavier disse...

Eu dei uma espiada lá, confesso que achei interessante. Depois eu acho que eu volto lá para ler com mais calma.

^^

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