Amores e amoras, estou muito surpresa com a capacidade de manter-se sóbria da borboleta amada. Porque eu não consegui. Se bem que não posso dizer que tentei.
Peguei-a na rodoviárias às sete. Ela esqueceu o celular no táxi que nos trouxe (e a sua gigante mala) em casa. Chegamos, empresto uma sandália para sujeita, que só usa salto e, portanto só os trouxe, e saímos serelepes, trabalhadas na vontade de cultura para turistas e na necessidade de encontrar o tal celular passeante.
Igrejas e ladeiras e mais igrejas e mais ladeiras e outra igreja. E lindas vistas. Dez da manhã, quase nos convertendo, resolvemos tomar a primeira cerveja. Quando achamos o taxista e o celular anão de jardim, já estávamos na quarta (ou era a quinta?).
Enfim... tomamos mais uma para comemorar o fato de termos encontrado o objeto que toca e vibra e fala e pegamos um ônibus que nos trouxe para casa, parando antes no Carrefour para comprar adivinha o que? Quem gritou cerveja, acertou!
Então borboleta conhece o F. (amigo do (eca!!!) menino abusado), e a amiga advogada. Eu quebro uma taça (sinto muito, esposa!) quando resolvo acabar meu relacionamento virtual entre lágrimas e cerveja (claro!) e vou, deprimida, arrasada e de vestido florido para a nossa peregrinação “Há bares que vem para o bem!” junto à amiga advogada e a borboleta amada.
Sinuca, mais cerveja, risadas, cerveja, eu agarro um cara no corredor do banheiro. Amiga advogada diz que o agarrado que fugira, tava era dando em cima da borboleta. Então tomo um uísque no balcão para lamentar os cães que habitam o inferno, enquanto borboleta e amiga advogada se divertem com tacos e bolas.
Sei que eu acordei hoje e tinha um homem na minha cama. Fiz um café e a noite deve ter sido muito boa, porque eu o cedi à figura masculina que surge na porta da minha cozinha. Ainda bem que sou uma bêbada de bom-gosto, penso, agradecida.
Borboleta diz que nós conversamos muito e que ela achava que eu já o conhecia, tal o grau de intimidade entre nós. Pelo pouco que lembro, não tenho motivos para estar arrependida, muito pelo contrário.
Peguei-a na rodoviárias às sete. Ela esqueceu o celular no táxi que nos trouxe (e a sua gigante mala) em casa. Chegamos, empresto uma sandália para sujeita, que só usa salto e, portanto só os trouxe, e saímos serelepes, trabalhadas na vontade de cultura para turistas e na necessidade de encontrar o tal celular passeante.
Igrejas e ladeiras e mais igrejas e mais ladeiras e outra igreja. E lindas vistas. Dez da manhã, quase nos convertendo, resolvemos tomar a primeira cerveja. Quando achamos o taxista e o celular anão de jardim, já estávamos na quarta (ou era a quinta?).
Enfim... tomamos mais uma para comemorar o fato de termos encontrado o objeto que toca e vibra e fala e pegamos um ônibus que nos trouxe para casa, parando antes no Carrefour para comprar adivinha o que? Quem gritou cerveja, acertou!
Então borboleta conhece o F. (amigo do (eca!!!) menino abusado), e a amiga advogada. Eu quebro uma taça (sinto muito, esposa!) quando resolvo acabar meu relacionamento virtual entre lágrimas e cerveja (claro!) e vou, deprimida, arrasada e de vestido florido para a nossa peregrinação “Há bares que vem para o bem!” junto à amiga advogada e a borboleta amada.
Sinuca, mais cerveja, risadas, cerveja, eu agarro um cara no corredor do banheiro. Amiga advogada diz que o agarrado que fugira, tava era dando em cima da borboleta. Então tomo um uísque no balcão para lamentar os cães que habitam o inferno, enquanto borboleta e amiga advogada se divertem com tacos e bolas.
Sei que eu acordei hoje e tinha um homem na minha cama. Fiz um café e a noite deve ter sido muito boa, porque eu o cedi à figura masculina que surge na porta da minha cozinha. Ainda bem que sou uma bêbada de bom-gosto, penso, agradecida.
Borboleta diz que nós conversamos muito e que ela achava que eu já o conhecia, tal o grau de intimidade entre nós. Pelo pouco que lembro, não tenho motivos para estar arrependida, muito pelo contrário.
Ela também chegou a conclusão que eu me saboto e portanto, será a responsável pela triagem das minhas palavras cruéis. Amiga advogada ao saber dessa intenção vai dar uma gargalhada, eu sei, porque pobre das pessoas que já tentaram fazer isso...
E agora a borboleta amada e inocente está toda trabalhada no Black porque vamos a um chá de fraldas (programa de índio eu sei, mas tem cerveja e feijoada) e de lá seguiremos para outra peregrinação etílica e sim, pedi desculpas ao agarrado que fugiu através da borboleta, que ligou para o sujeito e marcou de encontrá-lo mais tarde. Porque amiga minha tem que ser sabida. E ela está de férias e, portanto, liberada dos seus padrões pré-estabelecidos para homens.
E eu dei meu telefone para o homem que acordou na minha cama, e gostaria bastante que ele ligasse (por favor, divino, eu prometo, prometo me tornar uma pessoa melhor se ele ligar!!!!), que como já dito aqui não sou boba de fazer coisas boas apenas uma vez.
E agora a borboleta amada e inocente está toda trabalhada no Black porque vamos a um chá de fraldas (programa de índio eu sei, mas tem cerveja e feijoada) e de lá seguiremos para outra peregrinação etílica e sim, pedi desculpas ao agarrado que fugiu através da borboleta, que ligou para o sujeito e marcou de encontrá-lo mais tarde. Porque amiga minha tem que ser sabida. E ela está de férias e, portanto, liberada dos seus padrões pré-estabelecidos para homens.
E eu dei meu telefone para o homem que acordou na minha cama, e gostaria bastante que ele ligasse (por favor, divino, eu prometo, prometo me tornar uma pessoa melhor se ele ligar!!!!), que como já dito aqui não sou boba de fazer coisas boas apenas uma vez.
Um comentário:
Eu acho interessante, fazer esses passeios de turista pela cidade. É como se nos permitíssemos, ver a cidade por outros ângulos.
um abraço
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