O amor demanda o amor.
Ele não deixa de demandá-lo.
Ele demanda mais...ainda.
(Lacan)
Olha, Rafa escreveu nesse post (em que me citou) que adora ser citado. Eu também, eu também, assumo. Por vezes nem sempre de forma assim, digamos assim...positiva, apesar de verdadeira, como a Caminhante nesse outro texto.
Ser citada com meu nome verdadeiro e sem link também vale e afaga o coração, apesar dela se intitular menina e mentira, essa pessoa é uma mulher com todas as implicações e terrores e prazeres que disso advém. Linda. E sabe de suas verdades. Ahhhh....Iza. Iza. Iza.
Enfim, essas menções virtuais me encantam e me encasquetam, por serem tão diversas. Através delas nos enxergamos no olhar do outro. Temos insights de nossas próprias versões, as reais, as inventadas e as inexistentes. A humanidade segue seu curso, indiferente e independentemente, mas algo dentro de mim é modificado/consolidado/analisado/sofrido por elas, as lembranças alheias de mim. Por eles.
Alguém que eu não conheço (como nos casos do Rafa e da Caminhante) ou que conheci primeiro "virtualmente" (como no caso de Iza), mas me sabe de um jeito estranho, pensou em mim.
Isso é importante, eu acho. E sinto.
P.S: Ah! A borboleta mais linda do meu mundo (todos eles) chega amanhã na minha casa. Na minha vida. Agradeço ao divino mais esse afago, essa benção, esse milagre. Mesmo antes de.
2 comentários:
Não consigo nunca pensar em você com seu nome verdadeiro. Sei lá, prá mim vai ser S. para sempre.
Não consigo nunca pensar em você com seu nome verdadeiro. Sei lá, prá mim vai ser S. para sempre.[2]
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