Menina, a lista de cães é grande e a ressaca maior ainda. Ontem saí da reunião e fui encontrar amiga E. no Centro para tomarmos uma cervejinha. Chegam Financial-man e um amigo Português. Conversamos, rimos e eu boazinha que sou o perdôo pelas merdas passadas. Resolvemos ir para o bar ao lado da universidade.
Para quê?
Numa mesa ao lado da nossa, juntos, homem-carcará, homem-teflon e ex-namoradinho. Em outra o filósofo. Chega o menino-cozinheiro que nunca mencionei aqui, mas que já rendeu outras histórias.
(Intervalo para um pensamento profundo: O inferno é cheio de cão!)
Financial-man vai embora. Comento com amiga E. que o amigo Português dele muito me interessou. Bebo para esquecer os “probremas”. Bebo um pouco mais. Chega amiga A., seu menininho e Demo-gay. Dou em cima de Demo que é gay. Mais bebida. Chamo o menino-cozinheiro para vir para casa conosco. Ele recusa. Como já dizia a sábia Iza, um dia eles desistem de mim de vez.
(Intervalo para um pensamento profundo: Minha hora chegou? Desistiram de mim?)
Já devidamente alcoolizada que os “probremas” eram muitos e estavam todos presentes, resolvo ir para casa sem lenço, sem documento e sem o menino-cozinheiro. Paramos antes no posto para comprar o vinho do último suspiro.
Quem eu encontro? O ator que fez da minha cama palco dia desses. O que eu faço? Resolvo aceitar o convite para ir com ele e o amigo para uma festa nãoseionde. Essa seria a hora que minhas amigas tentariam intervir e me enfiariam dentro do carro, mas elas sabem que não adianta. Nunca tentam. Infelizmente.
Blitz. Bafômetro. Ex-marido no carro da frente.
(Intervalo para um pensamento profundo: O inferno é cheio de cão!)
Não fomos para tal festa, conseguimos de alguma forma nos livrar da multa e da poliça e viemos para minha casa. Amiga E. dormindo. Eu escuto música com o ator e seu amigo. O ator resolve ir embora sem nem me dar um beijinho que seja.
(Intervalo para um pensamento profundo: Minha hora chegou? Desistiram de mim?)
E com licença que vou trabalhar agora. Tenho uma reunião daqui a pouco. Ah, o filósofo estará presente.
(Intervalo para um pensamento profundo: O inferno é cheio de cão!)
Para quê?
Numa mesa ao lado da nossa, juntos, homem-carcará, homem-teflon e ex-namoradinho. Em outra o filósofo. Chega o menino-cozinheiro que nunca mencionei aqui, mas que já rendeu outras histórias.
(Intervalo para um pensamento profundo: O inferno é cheio de cão!)
Financial-man vai embora. Comento com amiga E. que o amigo Português dele muito me interessou. Bebo para esquecer os “probremas”. Bebo um pouco mais. Chega amiga A., seu menininho e Demo-gay. Dou em cima de Demo que é gay. Mais bebida. Chamo o menino-cozinheiro para vir para casa conosco. Ele recusa. Como já dizia a sábia Iza, um dia eles desistem de mim de vez.
(Intervalo para um pensamento profundo: Minha hora chegou? Desistiram de mim?)
Já devidamente alcoolizada que os “probremas” eram muitos e estavam todos presentes, resolvo ir para casa sem lenço, sem documento e sem o menino-cozinheiro. Paramos antes no posto para comprar o vinho do último suspiro.
Quem eu encontro? O ator que fez da minha cama palco dia desses. O que eu faço? Resolvo aceitar o convite para ir com ele e o amigo para uma festa nãoseionde. Essa seria a hora que minhas amigas tentariam intervir e me enfiariam dentro do carro, mas elas sabem que não adianta. Nunca tentam. Infelizmente.
Blitz. Bafômetro. Ex-marido no carro da frente.
(Intervalo para um pensamento profundo: O inferno é cheio de cão!)
Não fomos para tal festa, conseguimos de alguma forma nos livrar da multa e da poliça e viemos para minha casa. Amiga E. dormindo. Eu escuto música com o ator e seu amigo. O ator resolve ir embora sem nem me dar um beijinho que seja.
(Intervalo para um pensamento profundo: Minha hora chegou? Desistiram de mim?)
E com licença que vou trabalhar agora. Tenho uma reunião daqui a pouco. Ah, o filósofo estará presente.
(Intervalo para um pensamento profundo: O inferno é cheio de cão!)
Um comentário:
O inferno pode ser cheio de cão, mas o texto ficou ótimo!
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