segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Matemática

Vejam como a matemática pode ser útil. Ou desesperadora.
Oito horas de sono, acordei às onze da noite, dezesseis horas que “enquanto seres humanos” conseguimos nos manter acordados sem cambalear e cair de cara no chão. Beleza! Dá para manter minhas atividades normais até às três da tarde de hoje. Estarei no meio de uma sala de aula. Oh! Virgem de Guadalupe, rogai por mim!
Cedinho tenho que sair para pagar contas. Minha casa parece que foi atacada pelo monstro do vinho. Meu lençol está ruebro, assim como o chão do quarto e da sala. A pia está cheia e a geladeira está vazia. Faxina e compras, pois, depois. Tenho que justificar as minhas faltas no trabalho à noite. Ah, e tem a porra do cheiro de gás que invadiu o apartamento. Talvez eu possa usar uma intoxicação como desculpa às minhas faltas, quem sabe...
Fudida é meu segundo nome.
E eu não sei não me cuidar, ora bolas. Foda-se. Li em algum lugar que quando você sai de uma relação séria, volta a ter a idade mental e emocional de quando a começou. Estou com vinte aninhos, apenas, não me exijam maturidade.
E viva a matemática e as teorias que justificam irresponsabilidades. Amém!

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