“Não valham dramáticos efeitos, mas o que está depois...”
Conversamos muito. Buscamos títulos juntos. Rimos. Quando fomos nos despedir educadamente, em nome da nossa amizade récem-selada, um beijo que só que acabou horas depois. Quase amanhecendo.
E o dia de hoje foi de sorrisos fora de hora com as lembranças da madrugada.
No entanto, mesmo entre suspiros, não havia a urgência nem a ansiedade que caracterizam a incompletude de uma história para mim. A necessidade preemente de que alguma forma ela dê flores e frutos.
E o dia de hoje foi de sorrisos fora de hora com as lembranças da madrugada.
No entanto, mesmo entre suspiros, não havia a urgência nem a ansiedade que caracterizam a incompletude de uma história para mim. A necessidade preemente de que alguma forma ela dê flores e frutos.
Uma quase calma me tomou. De quem fez o que era certo. Difícil explicar, mas é isso. Foi simplesmente certo e bom e justo o que aconteceu.
E somos os dois, criaturas estranhas. Mesmo assim, era o que tinha que ser desde sempre. Mesmo que não volte a acontecer novamente.
E somos os dois, criaturas estranhas. Mesmo assim, era o que tinha que ser desde sempre. Mesmo que não volte a acontecer novamente.
3 comentários:
Estou adorando a trilha sonora recomendada pra ler o blog. E estranhando essa suposta paz. E admirando, sempre, a sua escrita.
Gente estranha, feliz dia do amigo, vamos dar uma festa esquisita? Bjs
Amei o novo sentimento, poderoso e a tua cara...
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