Eu tinha quinze para dezesseis anos quando escutei pela primeira vez um “eu te amo” de um homem. Aprendi que apesar de não ser um bom dia qualquer, essa frase, pelo bem que faz, não deve ser economizada. Então, não a uso nem com parcimônia nem com cuidado. Mas nunca a deixo escapar quando não é verdade.
No entanto, aprendi que existem várias formas das pessoas reagirem á esta declaração. Se tornam especiais no meu coração, aquelas que a recebem com simplicidade.
No entanto, aprendi que existem várias formas das pessoas reagirem á esta declaração. Se tornam especiais no meu coração, aquelas que a recebem com simplicidade.
Um comentário:
Eu acho que eu concordo com o Xico Sá, quando ele diz que os homens deveriam ter menos medo do "Eu te amo" e que algumas vezes, nesse caso é melhor pecar pelo excesso do que pela falta.
um abraço
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