sábado, 26 de junho de 2010

Morte necessária

Sabe, não é ciúme. É como Martha já escreveu. O vestido fica melhor nela. Isso é foda! Porque o vestido está velhinho e muitas amigas já pegaram emprestado antes (intervalo para gargalhadas), mas custou caro e você ficava tão bem nele há seis quilos atrás.
Você perdeu muitas noites de sono, muita poesia foi derramada à custa de .
Hoje as músicas vão atrás da amiga amada.
Solidão é um prato que dá indigestão. Não me obriguem a comer.
Então eu quero ir para Jundiaí e usar alargador. Eu quero fazer sexo tântrico em São Paulo. Eu quero que alguém me traga caju num Sábado próximo.
Ai, amiga. Estou precisando tanto morrer de amor.

3 comentários:

Leonardo Xavier disse...

Eu acho amor não mata, faz reviver. No entanto, existem dores de cotovelo, que fazem a morte parecer uma solução até prazerosa, kkkk.

Luciana Nepomuceno disse...

Vale comentar comentário? Leonardo, morrer de amor é melhor do que viver de amor, já cantava Chico, "É por isso que se há de entender que o amor não é um ócio, e compreender que o amor não é um vício, o amor é sacrifício, o amor é sacerdócio, amar é iluminar a dor..."

Agora, ao que interessa, sabe aquela coisa do Freud que uma mulher só quer um vestido (rsrs) pra saber como é ser a outra e aprender a ser mulher? Então. Voltarei ao assunto em algum post por aí. E, ao invés do prato de solidão, suco de caju. No questions about it. Tô chegando...

Belos e Malvados disse...

Concordo com Leo. Matar o amor não mata. Mas doi que é uma beleza.

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